7 de janeiro de 2014

Novo ano...

Celebrámos sem grandes caganças esta passagem: a dormir que nem anjinhos!
Às 00h00 acordei com os foguetes e morteiros e pum-pum-puns da rua, pensei: bom ano para ti filha e para mim, e para todos os outros que estão nos nossos corações, e voltei a deitar a cabeça na almofada.
Acordamos às sete da manhã bem dispostas e prontas para um novo ano!
Tirámos selfies a mandar beijinhos ao mundo e a nós.
 
 
Depois o ano continuou e as coisas continuam... Nada muito melhor.
É por estas e por outras que esta noite de revelhão não me diz grande coisa...
É uma ótima desculpa para estar com os amigos e beber uns copos e comer marisco, mas além disso, a vida continua igual.
Às doze badaladas não há uma varinha de condão que mude tudo e todos para coisas e seres perfeitos (o que também, diga-se de passagem, seria uma seca!).
Mas enfim, hoje não é um bom dia para escrever, o coração está apertadinho pela boca grande que tenho e por ter falado demais e as desculpas terem sido pedidas mas não chegam... as palavras ditas não se apagam!
 
O que me vale são os abraços apertadinhos, com um sorriso atrás da chucha, de olhos fechadinhos e um espernear de felicidade que recebo todos os dias da minha menina.
Estes abraços todos os dias juntam alguns dos cacos cá de dentro e um dia vão estar todos apanhados e colados novamente!

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