24 de maio de 2013

Fralda cagada = felicidade extrema

Pois é, nunca pensei...
Imaginei que seria repulsivo, nojento, asqueroso... por aí!
Se alguém me dissesse que iria ficar feliz por ver uma fralda cagada eu responderia com toda a certeza: Tás mas é muita maluca!
Mas não... fico feliz. Ficamos todos!
Porque ela fez sozinha, sem ajudas de Bebegel ou outras coisas, sem chorar com dores.
Quer também dizer que a alimentação está a correr bem.
Ela come bem, gosta de comer, e a barriga dela já está mais habituada às novas coisas.
A partir daqui e sempre a crescer... deixar aos poucos de ser bebé, a nossa bebé.

22 de maio de 2013

Para voltar!

Cedo o meu lugar?

li algures

Se souber quem quero ser, serei essa pessoa.
Gostava de ser mais positiva, mais "leve", mais "deslargada", menos picuinhas, mais amorosa, mais carinhosa.
Gostava de conseguir ver logo o lado positivo das coisas.
De conseguir ter aquela palavra de apoio sempre na ponta da lingua.
De as desculpas serem fáceis de sair.
Mas não sou assim... e não tenho conseguido ser, apesar de querer ser.
Quem perde sou eu, e estou a perder... ou perdi...

"Mézinhas"

Conversas com a avó da Pilar:
"Quando foi para secar o leite das mamas, a minha avó disse-me para eu tirar leite e dar a beber ao gato que isso seca.
Ou então dar os restos da minha comida, já mastigada, a comer aos bixos. Diz que isso também seca"
...

E depois rimos com fartura destas coisas!

16 de maio de 2013

Chuva

Nunca gostei de chuva.
Mas as alergias e a enorme crise que me abalroou fez-me pedi-la.
A chuva veio...
Mas veio de todos os lados.
De cima, de baixo, de fora e de dentro.
O ceu esta cinzento.
Troveja.

9 de maio de 2013

o meu primeiro dia da mãe sendo eu a mãe

5 de maio de 2013
Foi um dia normal, em que estive com a caramela, tal como nos 4 meses e uma semana que ate aqui passaram, em que ela chorou, sorriu e foi linda como só ela sabe ser.
Tivemos a estreia absoluta da sopa, que correu lindamente.
Não me senti especial nem diferente, percebi que é mais um dia "comercial". Que inventaram para se dar prendas.
Eu não quero prendas neste dia.
Pilar: quero apenas e só que todos os dias da mãe, quando já perceberes o que é, me prometas que te vens aninhar a mim, debaixo dos lençóis, na minha cama. Me dás um abraço e um beijo e ficamos ali as duas.
Pode ser?