faz de conta #3

faz de conta que foi hoje, mas não foi.
os Seven Stitches ganharam em 2011 o concurso que os levou ao Wacken Open Air e no dia 20 de Janeiro, foram tocar num dos rounds do concurso deste ano, no Side B - Benavente.
Chegou-se, jogou-se matrecos, tocou-se.. e dormiu-se à porta... enfim, não deu para abalar!
 



faz de conta #2

faz de conta que foi hoje, mas não foi
foi no dia 22 que vi ao vivo... os Mastodon
palavras? não, palavra: BRUTAL

faz de conta #1

faz de conta que foi hoje...


houve obras... mas até já acabaram.
houve pó... e até já foi limpo.
houve pinturas e betume, paredes partidas e janelas montadas.
houve lixar, pôr o primário e dar três demãos para aquilo até ficar mais ou menos.
houve pó... tanto pó!
o que vale é que até a Safira deu uma ajuda (ou não...).

15 dias de silêncio...

porque teve que ser...

não houve televisão, telefone ou net em casa durante 11 dias.

mas houve obras e paredes que cairam para dar lugar a janelas.

agora temos um espaço maior e ainda mais lindo.

houve pó e lixo e revolver tudo para jogar fora o que estava a mais - quase tudo limpo e quase tudo arrumado!

houve doença e cura.

houve saídas e festas e concertos.

houve frio e salamandra.
acumular de roupa para lavar, estender, apanhar, passar... já passada e arrumada!

saudades deste meu espaço...

ainda hoje espero pôr aqui fotos...
até logo ;o)

greed... (# ganância)

...it makes me sick!

Ânsias, nojo... pena (da má, sem compaixão)!

Agradeço por não ter este pecado mortal dentro de mim.
Por não ter este pecado que "mata" tanta gente, que deixam de existir como seres vivos, com vida. Apenas existem, com as suas carteiras.

Que felicidade e leveza ao perceber que somos boas pessoas e amigas e amigos... e que somos felizes porque vivemos com paz dentro e fora de nós... (quase todos os dias). Mas todos os dias com amor e compaixão e tolerância e amizade e carinho e partilha e calor e amor.

Porque pior que não ter, é viver com a ilusão de que se tem.

acredito na vida, no amor.

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê,
Quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio.
Quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
Repetindo todos os dias os mesmos trajectos.
Quem não muda de marca, não se arrisca a vestir,
Uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
Quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is",
Em detrimento de um redemoinho de emoções
Justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
Sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa
Quando está infeliz com o seu trabalho,
Quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
Quem não se permite pelo menos uma vez na vida
Fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias
Queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
Não pergunta sobre um assunto que desconhece,
Ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
Recordando sempre que estar vivo exige um esforço!
Muito maior que o simples facto de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um
Estágio esplêndido de felicidade.

Pablo Neruda

revelhão 2011 - 2012 @ JB

Reservoir Bixos!

Foi vestindo a pele de "Cães Danados" que entrámos em 2012... sem medos!

Cheios de vontade de viver e felizes.

Venha o que vier, venha quem vier: estamos cá para dar e receber!

Bela festa... esta, sem dúvida, é para mais tarde recordar.

E 2012 também vai ser: em tempo de crise, somos mais criativos e arriscamos mais sabiamente.

Força de vontade? Sim. Mas principalmente, vontade de fazer força!

Obrigada... vida... (a ver se fico mais esperta!)

12 desejos: ************
Aqui estão eles...

verão no natal...

verão de S. Nicolau?
Estava calor, mesmo!
Dentro e fora de casa.
Duas mesas que já quase não chegam para todos, porque a família cresce, para cima, para os lados e em número.
Gosto do Natal... mesmo com asma à mistura.
Gosto dos velhos e dos novos, dos avós, dos tios e das tias, dos primos e das primas, e do pequeno 'Tim, que está lindo e fofo... tão amoroso!
Gosto de ter o Carlos comigo.
E da próxima vez, ficamos na mesa dos "velhos"... Gosto de ouvir histórias de quem me ensina. Os "nossos novos" ainda não as têm. Um dia, talvez, possa ser eu a contar!